A violência sexual contra crianças e adolescentes é um problema muito grave, especialmente porque as vítimas são pessoas ainda em desenvolvimento. Nestes casos, a violação prejudica o amadurecimento e seus impactos podem ser sentidos por toda uma vida. Ainda assim, conversar com eles sobre o assunto, com o objetivo de prevenir e combater o problema, pode ser um desafio. Afinal, qual seria a melhor abordagem?
Para explicar com mais detalhes, Diego Martins, mestre em segurança pública, gravou um vídeo a pedido da Fundação Abrinq. Ele também é coordenador geral do coletivo Futuro Brilhante, grupo periférico da região metropolitana de Belém - PA, com foco no combate à violência sexual infantil e atualmente conveniado ao Projeto Coletivos.
No vídeo, o especialista conta que a abordagem depende da faixa etária: para crianças, atividades lúdicas são mais indicadas para compreender as partes do corpo e se podem ser tocadas por outros, enquanto para adolescentes o foco deve ser o consentimento, explicado por meio de rodas de conversa, por exemplo. Assista abaixo para saber mais:
Para fazer o download dos materiais mencionados por Diego, basta acessar o site. Além do semáforo do toque e da trilha da proteção, outros conteúdos informativos, como livros, músicas e filmes podem ser conferidos no guia Passo a passo para o atendimento dos casos de violência sexual cometidos contra crianças e adolescentes.