Nesta sexta-feira (14), Macaé Evaristo, Ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, visitou a sede da Fundação Abrinq para fortalecer o diálogo com a organização e discutir desafios fundamentais na garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil. Entre os temas abordados, destacaram-se o aprimoramento do processo de eleição dos conselhos tutelares, a situação das crianças invisibilizadas e o grave problema das crianças desaparecidas.
O encontro reuniu diversos conselheiros da Fundação Abrinq, que também trouxeram à pauta questões essenciais para a infância e adolescência, como a orfandade, a evasão escolar, a importância das creches, o direito ao brincar, a sensibilização da sociedade para a causa da infância e adolescência e as piores formas de trabalho infantil. Além disso, foram debatidas estratégias para fortalecer políticas públicas e programas sociais voltados para a proteção e o desenvolvimento integral das crianças e dos adolescentes no país.
A reunião teve início com as boas-vindas de Synésio Batista da Costa, presidente da Fundação Abrinq, seguidas por uma apresentação de Victor Graça, superintendente da organização. Durante sua exposição, ele destacou as principais atividades desenvolvidas pela Fundação em 2024, além de apresentar os programas e projetos voltados o desenvolvimento pleno e saudável de crianças e adolescentes.
“A Fundação Abrinq é uma antiga parceira na luta e na defesa das crianças e dos adolescentes no Brasil. O Ministério dos Direitos Humanos tem uma tarefa muito importante, que é olhar especialmente para aquelas crianças que estão vivendo em situação de violação dos seus direitos fundamentais. Por isso, precisamos avançar nessa pauta e garantir, cada vez mais, esse olhar prioritário para a infância. E nós não fazemos isso sem diálogo e sem envolver todos os setores da sociedade”, afirmou a ministra.
O encontro reforçou o compromisso conjunto entre a Fundação Abrinq e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania na promoção de iniciativas que garantam melhores condições de vida para crianças e adolescentes em todo o país. A expectativa é que essa aproximação gere ações concretas e amplie o impacto dessas iniciativas.