Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para compor a Agenda 2030, um plano de ação com a meta de promover um desenvolvimento sustentável mais justo, igualitário e inclusivo para todos nos próximos 15 anos.
Atualmente, cinco anos após o lançamento da Agenda 2030, é importante refletirmos sobre a real situação em que o Brasil se encontra em cada objetivo retratado e qual é a situação das crianças e dos adolescentes em relação às principais metas conectadas ao desenvolvimento sustentável.
É com essa premissa que a Fundação Abrinq, em parceria com a Estratégia ODS e com o cofinanciamento da União Europeia, lança a publicação A Criança e o Adolescente nos ODS – Cinco anos da Agenda 2030, que integra a série A Criança e o Adolescente nos ODS. A iniciativa busca analisar dados relevantes e consistentes ao monitoramento das condições de vida de crianças e adolescentes e ao cumprimento das metas da agenda pelo Brasil.
A série, que é composta por outras quatro publicações, foi pensada e elaborada com o intuito de fomentar o debate sobre os principais desafios nacionais para a implementação bem-sucedida da Agenda 2030, visando construir um diálogo junto ao governo brasileiro e apresentando subsídios às diferentes instâncias internacionais de monitoramento dos ODS com algumas das perspectivas da sociedade civil em relação a esses temas. Ao longo das publicações, foram analisados diversos aspectos e dimensões das condições de vida dos milhões de brasileiros, sobretudo, de crianças e adolescentes.
A 5ª edição da série traça um panorama geral sobre como o Brasil vem atuando para alcançar os ODS, especialmente, aqueles que se relacionam com a infância e adolescência, destacando os avanços e desafios dos últimos cinco anos. Para isso, analisa os 10 Objetivos que estão diretamente relacionados a este público.
É importante destacar que o país, assim como o mundo, atravessa um momento excepcional, causado pela pandemia da COVID-19. No entanto, os dados disponíveis na publicação não avaliam este cenário e seu impacto nos indicadores sociais, uma vez que analisam informações disponíveis até o ano de 2019.
Faça o download da publicação aqui.
Conheça as outras publicações da série: