Ana Catarina* é uma das crianças beneficiadas pelas cestas básicas que foram entregues às famílias atendidas na Creche Leonardo Fernandes Franco, em Santa Luzia (MG). Com o cenário da pandemia, a instituição realizou visitas na comunidade do Conjunto Habitacional Cristina e identificou a dificuldade e a falta de alimentos nas casas das famílias, que cotidianamente enfrentam desafios e outras vulnerabilidades, como a falta de saneamento básico, a violência e o tráfico de drogas.
COVID-19


Os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para o desenvolvimento de uma vida saudável. Porém, um bom crescimento, desenvolvimento e aprendizado dependem tanto da genética – a herança que recebe dos pais – quanto dos cuidados e da atenção que a criança receberá da mãe, da família e da comunidade em geral. Para ter certeza que o bebê está se desenvolvendo dentro da normalidade, este deve receber os cuidados necessários e uma boa nutrição o mais cedo possível.

Para quem está passando por tantas privações nestes tempos difíceis, o resultado das ações da campanha Não deixe a fome matar mais que o Coronavírus, para arrecadar recursos para a compra de cestas básicas, representa a união e a solidariedade do brasileiro disposto a ajudar o próximo. Em diversas regiões do Brasil, a fome é a realidade de homens, mulheres e crianças.

O aleitamento materno é a forma mais natural de instituir o vínculo, afeto, a proteção e nutrição entre a mãe e o bebê.

Entre os meses de março e maio, a Fundação Abrinq distribuiu cestas básicas com itens de alimentação, higiene e limpeza para diversas famílias. Até o momento foram doadas 7.926 mil cestas para pessoas que precisam em todo o Brasil.

Em um momento de especial cuidado com a saúde da população mundial, gestantes, puérperas e bebês precisam de atenção redobrada já que, segundo o Ministério da Saúde, eles estão no grupo de risco para possíveis complicações da Covid-19. Em gestantes, devido às adaptações fisiológicas ou eventos adversos na gravidez, a dispneia, febre, sintomas gastrointestinais ou fadiga podem se sobrepor aos sintomas da Covid-19.

Até o momento, alguns especialistas e veículos de comunicação estão divulgando que as crianças são pouco afetadas pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19) ou, quando infectadas, apresentam sintomas leves.
Entretanto, mesmo que a doença não apresente um alto risco para os pequenos, protegê-los é fundamental, até para que não transmitam o vírus a outras pessoas. Uma das medidas de prevenção adotadas recentemente por alguns estados é o isolamento social, incluindo a suspensão das aulas. Pensando nisso, separamos algumas dicas para você redobrar a atenção com elas em casa.

Em meio a uma pandemia marcada pelo novo coronavírus, pensar no próximo torna-se mais do que essencial, pois somente com um esforço coletivo será possível conter a transmissão do vírus e, assim, retornar à normalidade.
Dado o cenário, a Fundação Abrinq adaptou suas atividades e ações para preservar o bem-estar e a saúde da sociedade em geral, incluindo seus colaboradores.

Em meio à pandemia de coronavírus (COVID-19), segundo os órgãos oficiais de saúde do Brasil e do mundo, uma das medidas preventivas para os cidadãos é o isolamento em casa, ação que exclui o contato direto com as aglomerações, pessoas e locais de risco. A orientação é feita por conta da forma de contaminação da doença, que ocorre por gotículas respiratórias, contato próximo (aproximadamente 2m) com alguém com os sintomas ou contato direto com as secreções sem proteção.