O dia a dia das crianças que moram no morro: os principais desafios e como a Fundação Abrinq tem transformado esta história
Com o final do ano chegando, Dona Tereza*, fundadora de uma das organizações ajudadas pela Fundação Abrinq, costuma se lembrar como foi o Natal há alguns anos: “Quando eu fui fazer as sacolinhas, eu tinha meia dúzia de meninas entre 11 e 14 anos. Ao preparar o presente delas, tive que colocar um brinquedo para cada uma e um enxoval para o bebê que estavam esperando…”